O jornalismo debilóide tupiniquim
Publicado em 8 de dezembro de 2020
ev.
Os mesmos jornalistas que acham que
o governo deve obrigar os cidadãos a se vacinarem contra a peste
chinesa são os mesmos que defendem a falácia do "uso recreativo" da
maconha, valendo-se, nesta defesa descabida e irresponsável, do
direito dos indivíduos disporem de suas vidas como bem entenderem,
mas não o respeitando no caso da pretensa obrigatoriedade da vacina
contra a praga chinsesa, acusando o governo de genocídio se não
obrigar o povo a se vacinar.
Quando se trata de endossar o lobby
da indústria farmacêutica e reforçar a reserva de mercado dos
médicos, os mesmos jornalistas alardeiam a asneira e a mentira
deslavada de que só o médico sabe receitar "remédios" que não fazem
mal, como se médicos fossem deuses ou mágicos, violentando o
princípio fundamental da farmacologia que diz: "o
efeito de um fármaco depende unicamente do seu mecanismo de ação
e não da vontade de quem o prescreve."
Jornalistas, no mundo inteiro e não
apenas no Brasil, adoram passar vergonha. Ficam, da mesma forma que
prostitutas, do lado que paga melhor para mudarem de posição e
receberem mais vantagens e visibilidade.
A imprensa brasileira dá nojo. Leia
mais