Uma breve reflexão sobre as vacinas contra covid 19
3 de dezembro de 2020 | Autor: antonini
De acordo com dados epidemiológicos divulgados recentemente, a
mortalidade do SARS-COV-2 gira em torno de 0,3% à 1,92% e as
vacinas, no plural porque são de diversos fabricantes e cada uma usa
metodologia farmacêutica diferente na sua produção, tem eficácia
entre 90% e 95%, então…
Independente da eficácia de cada uma delas, as vacinas não farão
diferença na prevenção desta peste chinesa pois os 0,3% à 1,92% de
indivíduos que continuarão a morrer infectados pelo vírus acabarão
enquadrados ou diluídos dentro da margem de ineficácia delas!
As vacinas funcionarão mais como um amuleto, ou mesmo um placebo,
podendo no máximo mudar o tipo de sujeito mais afetado e propenso a
desenvolver as formas mais graves ou ainda reduzir a letalidade da
doença causada pelo coronavírus.
Apesar do exposto nas linhas anteriores e da vacinação não ser
obrigatória (nenhum artigo da Constituição Federal obriga as pessoas
a se vacinarem), aconselho todos a tomarem qualquer uma das
vacinas que estão vindo aí por um motivo muito lógico: discriminação
social. Aqueles que não se vacinarem correrão serios
riscos de serem segregados, estigmatizados, impedidos de frequentar
lugares públicos e praticarem ou participarem de todas as demais
atividades sociais.
Ninguém amanhecerá no dia seguinte a vacinação com cara de Sputnik
(o primeiro satélite artificial lançado pela União Soviética em
1957), menos ainda acordará com chifres na testa e cascos no lugar
dos pés e das mãos porquê vacinas não tem potencial de causar
mutações cromossômicas estruturais, para desespero dos
conspiracionistas, que não passam de um bando de débeis mentais sem
ter o que fazer de útil.