Este vírus já está “enchendo o saco”
31 de março de 2020 | Autor:
antonini
Ninguém está raciocinando
tecnicamente, com a frieza que a ciência exige.
Este vírus, como todos os demais, é uma nanopartícula que fica em
suspensão no ar.
Qualquer corrente aérea, até as mais lentas, espalham-no pela
natureza. Praticamente todos os que estiverem no caminho de uma
corrente aérea que carrega os vírus acabarão aspirando-os.
Em uma corrente aérea de 2km/h, o vírus viaja à 0,56m/s e se ele
suporta apenas um minuto solto no meio ambiente, como afirmam os
“especialistas”, terá tempo muito mais que suficiente para
contaminar pessoas que estiverem a até 33,6 metros do ponto (ou
nariz d’onde ele ganhou a liberdade) de origem, ou seja, a
recomendação de manter distância de dois metros entre as pessoas é
inútil, porque o vírus levará menos de quatro segundos para alcançar
e contaminar uma pessoa a esta distância do vetor (quem transporta e
devolve o vírus para o ambiente).
Vírus e humanos convivem desde o gênesis e a humanidade ainda não se
extinguiu. Os humanos sempre venceram a batalha contra os vírus e
está aqui, com quase 8 bilhões de bocas a serem sustentadas.
Portadores de distúrbios imunológicos ou comorbidades (mais de uma
doença crônica associada, por ex. diabetes, hipertensão,
insuficiência cardíaca, respiratória ou ambas, etc) tem chance
aumentada de morrer pelas complicações causadas pelo vírus e isso é
fato.
Não adianta fazerem beicinho ou me chamarem de nazista porque é uma
lei da natureza: seleção natural – os mais fortes sobrevivem e
perpetuam a espécie.