Voto em cédula de papel, depositado em urnas de lona e escrutinado publicamente, como manda o princípio da publicidade, sacramentado no caput do artigo 37 da Constituição Federal.
A interferência obstinada dos ministros do STF no parlamento impedindo a criação de qualquer mecanismo de conferência ou auditoria no sistema de votação escancara a sua manipulação e a má fé dos ministros.
A velha lógica do “quem não deve não teme” demonstra cabalmente que os ministros devem muito, tendo muito a esconder e, pior ainda, estão favorecendo um lado ou grupo político com seu sistema “intocável”.
O ministro Barroso protagonizou demostrações ridículas e inúteis de segurança das urnas eletrônicas, mas em momento algum ele descreveu o sistema de totalização dos votos vindos de cada uma das urnas.
Barroso omitiu, descaradamente, que existe um servidor de totalização que soma todos os votos de todas as mais de 550 mil urnas e dá o resultado final, sendo que qualquer moleque espinhento que consegue instalar e configurar um servidor de banco de dados sabe que é neste tipo de servidor que pode ser feito qualquer tipo de fraude, e o código fonte do desconhecido servidor de totalização de votos do TSE nunca foi auditado porque os togados jamais admitiram sua existência e sequer convidaram ou permitem que especialistas estrangeiros, supostamente imparciais, auditassem o seu código fonte.
Certamente, se a eleição de 2022 tivesse sido feita no sistema antigo, usado em todos os países sérios e com democracias sólidas, lula não teria sido eleito e provavelmente não teria havido sequer segundo turno ou se tivesse, lula não teria estado nele porque até as renas de Papai Noel conhecem a ficha policial e criminal dele e quem tem um pingo de juízo e vergonha na cara, não vota em ladrões e corruptos.
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