O Brasil do império era respeitado mundialmente por ter tido como imperador um cientista que priorizava participar de eventos científicos, aos quais comparecia com proventos próprios, pagando do próprio bolso, como está fartamente documentado, enquanto o Brasil do presente é desgovernado por um psicótico tóxico-metabólico, um bêbado, analfabeto, vaidoso que só quer holofotes.
O desgovernante atual não sabe a diferença entre crocodilo e cocô de grilo, mas se acha um estadista, um gênio erudito que ao invés de investir na pesquisa em ciência e tecnologia, desvia R$1,3 bilhões do orçamento, dinheiro arrancado em imposto dos eco-contribuintes que são eco-escravos de um regime socialista falido e obsoleto, para a realização do tal COP30, um evento inútil, um convescote onde ecovigaristas, ecopilantras e ecoditadores se reúnem para discutir futilidades e inutilidades e onde ele possa discursar e ser aplaudido por uma plateia controlada, composta de gente inútil, desqualificada, descerebrada, deslumbrada e desonesta.