Quem escreveu esta matéria não tem a menor noção de como é feita a pesquisa farmacológica básica, o desenvolvento de fármacos e menos ainda tem senso de ridículo. É um analfabeto farmacológico e um paranóico delirante.
A busca pela juventude e vida eterna vem desde a idade média quando os alquimistas teorizaram o “elixir da longa vida”, que possibilitaria ao homem viver eternamente, juntamente com a”pedra filosofal”, que transformaria tudo que tocasse em ouro, e o “solvente universal”, que dissolveria qualquer substância do universo, e passaram a vida fazendo experimentos em busca destas três entidades ou elementos divinos. Os alquimistas medievais descobriram e caracterizaram a maioria dos compostos químicos que conhecemos e utilizamos hoje, bem como grande parte das técnicas de análise química qualitativa e quantitativa que temos hoje em nosso arsenal, mas morreram frustrados por não terem descoberto as três entidades divinas que procuravam.
A tão badalada inteligência artificial será outra frustração igual ao projeto genoma humano, que gastou trilhões de dólares e não chegou aos resultados almejados, conforme resumiu o representante brasileiro no projeto, o geneticista Prof. Dr. Salmo Raskin, em artigo publicado em 2009, intitulado ” genoma humano: a revolução que não veio”.
O endeusamento insano de uma mera linguagem de programação já está virando palhaçada e beirando as raias do ridículo. Logo acabará levando gente para o hospício, internado em surto paranoico delirante. Leia aqui