De um lado o interesse e a ganância da indústria farmacêutica em faturar cada vez mais, independente dos resultados futuros da vacina de RNAm sobre a descendência das crianças que as receberão, e dos políticos corruptos de SEMPRE, que esperam, como SEMPRE, receberem as gordas propinas pagas pelos fabricantes para defenderem seus interesses escusos e criminosos, enquanto do outro lado estão os farmacêuticos e médicos que realmente conhecem o risco da tecnologia farmacêutica empregada nessas vacinas e que não tem nenhum ensaio de farmacogenética concluído, estes levando entre sete e dez anos para serem concluídos e devendo ser feitos com, no mínimo, camundongos, ratos, cães, porcos e macacos, até a terceira geração.

O grande exemplo que deve servir de barreira para administração de fármacos sem estudos conclusivos de farmacogenética é a talidomida, cujos ensaios foram feitos apenas em roedores e durante dois anos, nos quais não se detectou nenhum caso de focomelia, que consiste na malformação ou ausência completa de braços e pernas em crianças cujas mães usaram o fármaco durante a gestação, devido a diferenças nos mecanismos de desenvolvimento de apêndices locomotores (braços e pernas) entre humanos e roedores (camundongos e ratos).

A tecnologia farmacêutica do RNAm com utilização da proteína Spike do vírus poderá causar genotoxicidade, teratogenia e até mesmo alterações cromossômicas com modificação extensa ou completa dos padrões de herança genética que poderão levar ao enfraquecimento do organismo humano, dificultanto a vida e facilitando a morte.

Caso tudo isso ocorra, quem se responsabilizará e pagará do PRÓPRIO BOLSO as indenizações decorrentes das ações de reparação? O contribuinte não tem de pagar por crimes cometidos pelos corruptos que vendem a alma ao demônio por dinheiro, mas que não levarão nada além de seus cadáveres imundos e odiados em seus caixões, quando morrerem, deixando seus nomes escritos com fezes nas paredes da latrina da história da humanidade.