Políticos charlatões acusando o Presidente da República de ...? É
para rir ou chorar?
Publicado em 18 de setembro de 2021
A Pfizer tinha certeza absoluta que
sua vacina experimental acabaria usada "politicamente" por canalhas
com mandato parlamentar e outros tipos de corruptos, para cometer
crimes diversos, especialmente superfaturando os valores da vacina e
obrigando qualquer um a se vacinar, para lucrarem mais ainda, e com
esta certeza a Pfizer impôs um termo de acordo, tido como draconiano
e inaceitável pelos governos do Brasil e da Argentina, mas que
visava eximir a empresa de ser responsabilizada pelos crimes de uso
indevido a serem, CERTAMENTE, cometidos por
políticos cafajestes e magistrados paus-mandados, denegrindo seu
produto e seu nome.
Os políticos brasileiros, da mesma forma que os argentinos, são
totalmente previsíveis. Não tem nenhum caráter e pensam apenas em
encher seus bolsos, pouco se importando com as mortes decorrentes de
seus atos, ou seja: DANEM-SE OS CONTRIBUINTES QUE TRABALHAM
E SUSTENTAM ESTA REPUBLIQUETA BANANEIRA!
O que Renan Calheiros, Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e demais
palhaços desse Circo Parlamentar de Indecência entendem de
farmacologia e de ensaios farmacológicos? NADA! Só
entendem, como mestres, de enganar o contribuinte que os sustenta.
Agora querem obrigar o Ministério da
Saúde a vacinar crianças e adolescentes com vacinas cuja metodologia
farmacêutica, o
RNAm, ainda não passou por
ensaios
de farmacogenética para determinar seus efeitos genotóxicos e
sua teratogênese. Querem obrigar a vacinação de organismos que estão
na fase mais delicada e frágil da vida e sobre a qual os efeitos que
as vacinas de RNAm não são conhecidos e, menos ainda, previsíveis,
indo desde formação de tumores malignos e podendo chegar até a
indução de mutações genéticas.
Ontem, dia 17 de setembro, uma
adolescente vacinada com o "imunizante"
(experimental) da Pfizer faleceu de púrpura trombocitopênica, uma
coagulopatia que pode ter causas autoimunes ou pode ser produzida por
fármacos como a dipirona, as sulfas e outros, fato que provocou a
suspensão imediata da vacinação de menores de 18 anos por parte do
Ministério da Saúde, mas não demorou nem 24 horas para os políticos
que
não entendem nada de farmacologia e menos ainda de imunologia,
condenarem, como se fossem autoridades e cometendo crime de exercício
ilegal da farmácia e da medicina (art. 282 do CPP), a decisão do
Ministério, e dizerem que a coagulopatia que acarretou a morte da menina
não tem nada a ver com a vacina,
MAS... A vacina da
Astra Zêneca, cuja metodologia farmacêutica é idêntica à da Pfizer, já
tem diversos casos comprovados de trombose, outra coagulopatia
gravíssima.
O efeito de um fármaco é matemático: 2 + 2 = 4, mas
a resposta do organismo pode ser qualquer coisa entre 3 e 5, passando
pelo 4, ou seja, o efeito é previsível, mas a resposta é imprevisível.
Ao ministrar qualquer fármaco espera-se o efeito determinado
experimentalmente, mas não se sabe quais outros efeitos atípicos e
deletérios aparecerão, e estas vacinas de RNAm poderão provocar de tudo,
como já explicado anteriormente aqui.
Os políticos e altos magistrados ignorantes em
farmacologia e imunologia, desprovidos de caráter, honestidade,
humildade, e demais virtudes obrigatórias ao exercício de um cargo
público, serão solidários com o sofrimento que crianças e adolescente
vacinados com estas vacinas experimentais poderão ter no futuro? Pagarão
as devidas indenizações decorrentes das acões cíveis de reparação pelos
possíveis desastres que provocarão?